| id |
4181
|
| recordtype |
dpu
|
| spelling |
9786587264141 Estado Novo no controle da informação cotidiana COSTA, Fernanda Rocha Gráfica e Editora Outro Em sua obra, Fernanda Costa retoma uma temática pouco ou quase nunca explorada na CI e afrma: “por reconhecer a informação como um caminho a partir das representações em vivências, formas de olhar o mundo, formando-se, também, dentro do processo de comunicação, ancoradas na cultura, a partir da linguagem e da escrita, onde temos modos de formação de sentidos dos fatos”. Nessa esteira de compreensão, a autora explora com profundidade a relação memória e informação cotidiana. Considerando que os sujeitos constituem, em suas vivências, lembranças de si e de outrem, uma vez que não há acontecimentos fora dos quadros de tempo, do espaço das pessoas e sujeitos, marcas indissociáveis, esses criam enunciados que refletem um dado contexto e significado. Tudo isso corrobora a fundamentação da informação cotidiana, cerne da ação que envolve lugar e pessoas que diretamente produzem o acontecido. Foi pautada por essa compreensão que a autora mergulha no passado varrendo o pó do tempo, possibilitando retirar do silenciamento o percurso da cultura informacional no período estadonovista. Período que calou e ocultou vozes discordantes por meio dos aparelhos de Estado a partir do jornal A República, fonte tutelada pelo Governo. Nessa trilha de descoberta, a autora tece suas análises com base no entendimento da fonte jornalística como necessária e imprescindível à compreensão histórica do momento. (Bernardina Maria Juvenal Freire de Oliveira) 2023-08-29T00:00:00Z 2020 por https://alexandria.dpu.def.br/pesquisa/titulo.jsf?codigo=4181 source
|
| institution |
Defensoria Pública da União
|
| collection |
DPU
|
| language |
Português
|
| description |
Em sua obra, Fernanda Costa retoma uma temática pouco ou quase nunca explorada na CI e afrma: “por reconhecer a informação como um caminho a partir das representações em vivências, formas de olhar o mundo, formando-se, também, dentro do processo de comunicação, ancoradas na cultura, a partir da linguagem e da escrita, onde temos modos de formação de sentidos dos fatos”.
Nessa esteira de compreensão, a autora explora com profundidade a relação memória e informação cotidiana. Considerando que os sujeitos constituem, em suas vivências, lembranças de si e de outrem, uma vez que não há acontecimentos fora dos quadros de tempo, do espaço das pessoas e sujeitos, marcas indissociáveis, esses criam enunciados que refletem um dado contexto e significado. Tudo isso corrobora a fundamentação da informação cotidiana, cerne da ação que envolve lugar e pessoas que diretamente produzem o acontecido. Foi pautada por essa compreensão que a autora mergulha no passado varrendo o pó do tempo, possibilitando retirar do silenciamento o percurso da cultura informacional no período estadonovista. Período que calou e ocultou vozes discordantes por meio dos aparelhos de Estado a partir do jornal A República, fonte tutelada pelo Governo. Nessa trilha de descoberta, a autora tece suas análises com base no entendimento da fonte jornalística como necessária e imprescindível à compreensão histórica do momento. (Bernardina Maria Juvenal Freire de Oliveira)
|
| format |
Outro
|
| title |
Estado Novo no controle da informação cotidiana
|
| spellingShingle |
Estado Novo no controle da informação cotidiana
|
| title_short |
Estado Novo no controle da informação cotidiana
|
| title_full |
Estado Novo no controle da informação cotidiana
|
| title_fullStr |
Estado Novo no controle da informação cotidiana
|
| title_full_unstemmed |
Estado Novo no controle da informação cotidiana
|
| title_sort |
estado novo no controle da informação cotidiana
|
| publisher |
Rocha Gráfica e Editora
|
| publishDate |
2020
|
| isbn |
9786587264141
|
| url |
https://alexandria.dpu.def.br/pesquisa/titulo.jsf?codigo=4181
|
| _version_ |
1821145033016868864
|
| score |
12,572395
|