Água tem gênero ?

INFOGRÁFICO: No setor de água e saneamento, as políticas públicas precisam incorporar uma perspectiva de gênero para assegurar sua sustentabilidade. Para combater as desigualdades, temos que começar por saber medir a dimensão do problema. Embora contemos com muitas informações sobre o acesso a servi...

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Outros Autores: Núñez, Anamaría
Tipo de documento: Outro
Idioma: Português
Publicado em: Banco Interamericano de Desenvolvimento 2016
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spelling Água tem gênero ? Monje Silva, Andrea Núñez, Anamaría Subiza, Dolores Banco Interamericano de Desenvolvimento Outro INFOGRÁFICO: No setor de água e saneamento, as políticas públicas precisam incorporar uma perspectiva de gênero para assegurar sua sustentabilidade. Para combater as desigualdades, temos que começar por saber medir a dimensão do problema. Embora contemos com muitas informações sobre o acesso a serviços de água e saneamento, os dados sobre a distribuição por sexo são muito escassos. De qualquer modo, é importante incorporar a perspectiva de gênero em nossos projetos, por exemplo pela capacitação e sensibilização sobre as diferenças nos papéis de gênero ou levando em conta a opinião e necessidades específicas das mulheres durante os processos de tomada de decisão ligados à elaboração e implementação. Isso nos leva à necessidade de ampliar a participação das mulheres no setor: atualmente, as mulheres estão sub-representadas, sendo apenas 19,7% dos empregados no setor de água e saneamento (em comparação com mais de 60% no setor de serviços). Portanto, é nossa responsabilidade pôr em marcha ações que promovam uma participação igualitária de homens e mulheres em postos de decisão (de ministérios a comitês comunitários de água), bem como no desenvolvimento de políticas setoriais, planejamento e administração de projetos. 2023-09-01T00:00:00Z 2016 por https://alexandria.dpu.def.br/pesquisa/titulo.jsf?codigo=4192 source
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description INFOGRÁFICO: No setor de água e saneamento, as políticas públicas precisam incorporar uma perspectiva de gênero para assegurar sua sustentabilidade. Para combater as desigualdades, temos que começar por saber medir a dimensão do problema. Embora contemos com muitas informações sobre o acesso a serviços de água e saneamento, os dados sobre a distribuição por sexo são muito escassos. De qualquer modo, é importante incorporar a perspectiva de gênero em nossos projetos, por exemplo pela capacitação e sensibilização sobre as diferenças nos papéis de gênero ou levando em conta a opinião e necessidades específicas das mulheres durante os processos de tomada de decisão ligados à elaboração e implementação. Isso nos leva à necessidade de ampliar a participação das mulheres no setor: atualmente, as mulheres estão sub-representadas, sendo apenas 19,7% dos empregados no setor de água e saneamento (em comparação com mais de 60% no setor de serviços). Portanto, é nossa responsabilidade pôr em marcha ações que promovam uma participação igualitária de homens e mulheres em postos de decisão (de ministérios a comitês comunitários de água), bem como no desenvolvimento de políticas setoriais, planejamento e administração de projetos.
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