Harmonias errantes
Francisco de Castro, médico, professor, orador e poeta, nasceu em Salvador, em 1857, e faleceu no Rio de Janeiro, em 1901. Na Faculdade de Medicina da Bahia, deixou-se atrair pelo convívio literário, tendo entre seus companheiros, Guilherme de Castro, irmão de Castro Alves. A sua admiração pelo Poet...
Autor principal: | Castro, Francisco de, 1857-1901 |
---|---|
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
Rio de Janeiro : Typ. de Moreira, Maximino, 1878.
2012
|
Obter o texto integral: |
|
id |
oai:bdjur.stj.jus.br.BDSFr5:oai:www2.senado.leg.br:id-242834 |
---|---|
recordtype |
sf |
spelling |
oai:bdjur.stj.jus.br.BDSFr5:oai:www2.senado.leg.br:id-2428342017-06-20 Harmonias errantes Castro, Francisco de, 1857-1901 Francisco de Castro, médico, professor, orador e poeta, nasceu em Salvador, em 1857, e faleceu no Rio de Janeiro, em 1901. Na Faculdade de Medicina da Bahia, deixou-se atrair pelo convívio literário, tendo entre seus companheiros, Guilherme de Castro, irmão de Castro Alves. A sua admiração pelo Poeta dos Escravos teve grande influência em sua poesia, emprestando-lhe a feição condoreira. Desde a faculdade era reconhecido como talentoso e estudioso. No Rio de Janeiro, sua reputação se consolidou como homem de letras e de ciência. Eleito em agosto de 1899 para a Cadeira 13 da Academia Brasileira de Letras, na sucessão do Visconde de Taunay, não chegou a tomar posse. Ruy Barbosa, que iria fazer a saudação em sua posse, exaltou os talentos de Francisco de Castro em elaborado prefácio da obra póstuma. Castro, ainda inspirado no Romantismo, reuniu 64 poemas sobre diversos temas e publicou-os em um volume intitulado Harmonias errantes. Machado de Assis (1878), que escreveu a introdução da obra, diz que o leitor reconheceria tratar-se de um livro de estreia. Há nos versos, no entanto, espontaneidade e simplicidade que a arte e o tempo serviriam para aperfeiçoar. 2012-08-14T19:45:43Z 2013-04-17T14:13:45Z 2012-08-14T19:45:43Z 2013-04-17T14:13:45Z 1878 Livro Texto http://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/242834 RVBI 000209192 pt_BR Blake, Sacramento. Diccionario bibliographico brazileiro. Rio de Janeiro : Typ. Nacional, 1883-1902. v. 2, p. 426. Rio de Janeiro : Typ. de Moreira, Maximino, 1878. |
institution |
Senado Federal |
collection |
Senado Federal |
language |
Português |
description |
Francisco de Castro, médico, professor, orador e poeta, nasceu em Salvador, em 1857, e faleceu no Rio de Janeiro, em 1901. Na Faculdade de Medicina da Bahia, deixou-se atrair pelo convívio literário, tendo entre seus companheiros, Guilherme de Castro, irmão de Castro Alves. A sua admiração pelo Poeta dos Escravos teve grande influência em sua poesia, emprestando-lhe a feição condoreira. Desde a faculdade era reconhecido como talentoso e estudioso. No Rio de Janeiro, sua reputação se consolidou como homem de letras e de ciência. Eleito em agosto de 1899 para a Cadeira 13 da Academia Brasileira de Letras, na sucessão do Visconde de Taunay, não chegou a tomar posse. Ruy Barbosa, que iria fazer a saudação em sua posse, exaltou os talentos de Francisco de Castro em elaborado prefácio da obra póstuma. Castro, ainda inspirado no Romantismo, reuniu 64 poemas sobre diversos temas e publicou-os em um volume intitulado Harmonias errantes. Machado de Assis (1878), que escreveu a introdução da obra, diz que o leitor reconheceria tratar-se de um livro de estreia. Há nos versos, no entanto, espontaneidade e simplicidade que a arte e o tempo serviriam para aperfeiçoar. |
format |
Livro |
author |
Castro, Francisco de, 1857-1901 |
spellingShingle |
Castro, Francisco de, 1857-1901 Harmonias errantes |
title |
Harmonias errantes |
title_short |
Harmonias errantes |
title_full |
Harmonias errantes |
title_fullStr |
Harmonias errantes |
title_full_unstemmed |
Harmonias errantes |
title_sort |
harmonias errantes |
publisher |
Rio de Janeiro : Typ. de Moreira, Maximino, 1878. |
publishDate |
2012 |
url |
http://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/242834 |
_version_ |
1806133137189634048 |
score |
12,57598 |