| Resumo: |
Trata das chamadas áreas de risco, periferia das grandes cidades, regiões no Brasil, onde não deveriam ocorrer construções. Comenta sobre os desastres climáticos, a falta de emprego em áreas do interior dos Estados, o nível da atividade econômica, e os financiamentos da Caixa Econômica Federal. Sugere estímulos, como financiamentos que objetivassem a compra de terrenos e a construção de casas populares nas áreas do interior, com a finalidade de evitar o êxodo da população. Conclui, ressaltando que o país equacionou seus problemas institucionais mas permanecem os de ordem social, mas a terapia recomendada – “criatividade e imaginação” – continua válida.
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