Os reflexos jurídicos da reprodução humana assistida heteróloga e post mortem
A reprodução humana assistida é um conjunto de técnicas que possibilitam casais estéreis a terem filhos. Através delas é possível o armazenamento de material genético, a doação de gametas, a fertilização heteróloga (aquela que usa material genético de terceiro doador) e, ainda, a post mortem (fertil...
Principais autores: | Santos, Natália Batistuci, Nunes, Lydia Neves Bastos Telles |
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Tipo de documento: | Artigo de revista |
Publicado em: |
2008
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oai:bdjur.stj.jus.br.col_2011_8:oai:localhost:2011-188712024-09-24 Os reflexos jurídicos da reprodução humana assistida heteróloga e post mortem Santos, Natália Batistuci Nunes, Lydia Neves Bastos Telles Reprodução humana, aspectos jurídicos, Brasil Reprodução humana, aspectos morais, Brasil Engenharia genética Fertilidade Fecundidade A reprodução humana assistida é um conjunto de técnicas que possibilitam casais estéreis a terem filhos. Através delas é possível o armazenamento de material genético, a doação de gametas, a fertilização heteróloga (aquela que usa material genético de terceiro doador) e, ainda, a post mortem (fertilização de material genético de pessoas já falecidas). Estas fertilizações, por sua vez, trouxeram inúmeros conflitos sendo o principal deles o estabelecimento da paternidade com as conseqüências sucessórias e, ainda, a valorização da afetividade. 2008-06-18T19:44:03Z 2008-11-20T21:09:36Z 2008-06-18T19:44:03Z 2008-11-20T21:09:36Z 2007 Artigo de revista SANTOS, Natália Batistuci; NUNES, Lydia Neves Bastos Telles. Os reflexos jurídicos da reprodução humana assistida heteróloga e post mortem. Revista do Instituto de Pesquisas e Estudos: Divisão Jurídica, Bauru, SP, v. 41, n. 48, p. 253-278, jul./dez. 2007. Disponível em: <http://www.ite.edu.br/>. Acesso em: 18 jun. 2008. http://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/18871 Revista do Instituto de Pesquisas e Estudos |
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A reprodução humana assistida é um conjunto de técnicas que possibilitam
casais estéreis a terem filhos. Através delas é possível o armazenamento de material
genético, a doação de gametas, a fertilização heteróloga (aquela que usa material genético
de terceiro doador) e, ainda, a post mortem (fertilização de material genético
de pessoas já falecidas). Estas fertilizações, por sua vez, trouxeram inúmeros conflitos
sendo o principal deles o estabelecimento da paternidade com as conseqüências
sucessórias e, ainda, a valorização da afetividade. |
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