O que não se deve dizer ou fazer : notas de linguagem forense e de práticas viciosas
Aponta a linguagem complicada e a cultura burocrática como alguns dos fatores de retardamento da prestação jurisdicional e analisa a Lei 8.952/94, que versa sobre os atos ordinatórios. Cita algumas questões sobre atos ordinatórios que não exige o envolvimento por parte dos juízes, sobrando-lhes temp...
Autor principal: | Reis, Novély Vilanova da Silva |
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Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
2009
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oai:bdjur.stj.jus.br.col_2011_8:oai:localhost:2011-214282024-09-24 O que não se deve dizer ou fazer : notas de linguagem forense e de práticas viciosas Reis, Novély Vilanova da Silva Terminologia jurídica, Brasil Redação forense, Brasil Aponta a linguagem complicada e a cultura burocrática como alguns dos fatores de retardamento da prestação jurisdicional e analisa a Lei 8.952/94, que versa sobre os atos ordinatórios. Cita algumas questões sobre atos ordinatórios que não exige o envolvimento por parte dos juízes, sobrando-lhes tempo para realmente aquilo que reclama suas considerações. 2009-05-20T16:48:15Z 2009-05-20T16:48:15Z 2002-05 Artigo REIS, Novély Vilanova da Silva. O que não se deve dizer ou fazer: notas de linguagem forense e de práticas viciosas. Revista do Tribunal Federal da 1ª Região, Brasília, v. 14, n. 5, p. 10-18, maio 2002. Disponível em: <http://www.trf1.gov.br>. Acesso em: 14 de maio 2009. http://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/21428 pt_BR Revista do Tribunal Regional Federal da 1ª Região |
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Aponta a linguagem complicada e a cultura burocrática como alguns dos fatores de retardamento da prestação jurisdicional e analisa a Lei 8.952/94, que versa sobre os atos ordinatórios. Cita algumas questões sobre atos ordinatórios que não exige o envolvimento por parte dos juízes, sobrando-lhes tempo para realmente aquilo que reclama suas considerações. |
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