"Se ser livre é ser vadia, somos todas vadias?" : a marcha das vadias e os movimentos feministas brasileiros

O movimento Slutwalk, traduzido posteriormente no Brasil como Marcha das Vadias, surgiu no Canadá em 2011, quando jovens mulheres universitárias se uniram para protestar contra declaração de um policial canadense, em relação aos casos recorrentes de estupro no campus da Universidade de Toronto. O ar...

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Autor principal: Veloso, Cyrana Borges
Tipo de documento: Artigo
Idioma: Português
Publicado em: 2017
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spelling oai:bdjur.stj.jus.br.col_bdtse_4134:oai:localhost:bdtse-31122024-10-14 "Se ser livre é ser vadia, somos todas vadias?" : a marcha das vadias e os movimentos feministas brasileiros Veloso, Cyrana Borges Mulher Brasil Feminismo O movimento Slutwalk, traduzido posteriormente no Brasil como Marcha das Vadias, surgiu no Canadá em 2011, quando jovens mulheres universitárias se uniram para protestar contra declaração de um policial canadense, em relação aos casos recorrentes de estupro no campus da Universidade de Toronto. O artigo apresenta a Marcha das Vadias, suas principais características, motivações, sua organização e críticas, com o objetivo de perceber o que a Marcha das Vadias pode nos elucidar e indicar sobre contrastes e continuidades das ondas ou gerações do movimento feminista. Assim sendo, a tentativa desse trabalho é compreender as possibilidades, construções e a conjuntura do movimento feminista pós-segunda onda, indicando os contornos de um pretenso feminismo contemporâneo termo usado aqui como categoria conceitual. The Slutwalk movement, later translated in Brazil as Marcha das Vadias was first held in Canada 2011, where young university women got together to strike against a statement from a Canadian police officer regarding recurrent events of rapes at the campus of the University of Toronto. This article presents the Slutwalk, main characteristics, motivations, organization, and critics with the object of realizing what Slutwalk can clarify and indicate contrasts and continuities of feminist waves or generations. Therefore, the attempt of this work is to understand the possibilities, development and environment of the post-second feminist movement, indicating the contours of a so-called contemporary feminism, used here as a conceptual category. 2017-05-24T18:05:49Z 2017-05-24T18:05:49Z 2016 Artigo VELOSO, Cyrana Borges. "Se ser livre é ser vadia, somos todas vadias?': a marcha das vadias e os movimentos feministas brasileiros. Em Debate: Periódico de Opinião Pública e Conjuntura Política, Belo Horizonte, ano 8, n. 5, p. 33-41, jul. 2016. http://bibliotecadigital.tse.jus.br/xmlui/handle/bdtse/3112 pt_BR Em Debate : Periódico de Opinião Pública e Conjuntura Política : ano 8, n. 5 (jul. 2016) http://bibliotecadigital.tse.jus.br/xmlui/handle/bdtse/1974 <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png" /></a><br />Este item está licenciado com uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR">Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional</a>. 9 p.
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Veloso, Cyrana Borges
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