Reforma para quem?

Defende a interpretação de que o estado atual da reforma política brasileira em 2015 contraria o desejo original dos representados e busca atender a demandas apenas dos representantes, especialmente ao garantir o financiamento das campanhas eleitorais pelas empresas. Considera também equivocada a es...

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Autor principal: Gramacho, Wladimir Ganzelevitch
Outros Autores: Tribunal Superior Eleitoral
Tipo de documento: Artigo
Idioma: Português
Publicado em: 2019
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Resumo: Defende a interpretação de que o estado atual da reforma política brasileira em 2015 contraria o desejo original dos representados e busca atender a demandas apenas dos representantes, especialmente ao garantir o financiamento das campanhas eleitorais pelas empresas. Considera também equivocada a escolha do "distritão" como tópico de atenção e mobilização entre cientistas políticos.