Capilarização territorial de novos partidos no Brasil (2011-2016)
Durante o primeiro e o início do segundo governo Dilma Rousseff (2011-2015), oito novos partidos obtiveram registro no Tribunal Superior Eleitoral. Neste artigo, tratamos de investigar as características iniciais dessas organizações no que concerne à capilarização territorial. Como principal hipótes...
Autor principal: | Schaefer, Bruno Marques |
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Outros Autores: | Tribunal Superior Eleitoral |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
2019
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oai:bdjur.stj.jus.br.teste5:oai:localhost:bdtse-54842020-07-25 Capilarização territorial de novos partidos no Brasil (2011-2016) Schaefer, Bruno Marques Tribunal Superior Eleitoral Partido político Registro de partido político Partido Social Democrático (2011) Partido Pátria Livre (2011) Partido Ecológico Nacional (2012) Partido Republicano da Ordem Social Solidariedade (2013) Partido da Mulher Brasileira Rede Sustentabilidade Partido Novo Durante o primeiro e o início do segundo governo Dilma Rousseff (2011-2015), oito novos partidos obtiveram registro no Tribunal Superior Eleitoral. Neste artigo, tratamos de investigar as características iniciais dessas organizações no que concerne à capilarização territorial. Como principal hipótese, consideramos que a proximidade com o Estado, mensurada a partir do recrutamento de deputados federais, é a variável mais significativa no processo de expansão territorial de novos partidos no Brasil. Isso corrobora outros dados e recorte temporal, como a tese de Campello de Souza de 1976: os partidos políticos brasileiros são dependentes do Estado no seu processo de desenvolvimento. Os resultados acabam por confirmar a hipótese, o que de forma alguma esgota os esforços na direção de maior entendimento dos novos partidos brasileiros. During the first Dilma Rousseff administration and the beginning of the second one (2011-2015), eight new parties were registered at the Superior Electoral Court (TSE). In this article, we try to investigate the initial characteristics of these organizations regarding their territorial development. As a main hypothesis, we consider that the proximity with the State, measured by the recruitment of federal deputies, is the most significant variable in the territorial expansion process of new parties in Brazil. This corroborates with other data and another temporal cut, as the thesis of Campello de Souza (1976): Brazilian political parties are dependent on the State in its development process. The results confirm the hypothesis, which in no way depletes efforts to provide a better understanding of new Brazilian parties. 2019-04-04T17:33:17Z 2019-04-04T17:33:17Z 2017 Artigo SCHAEFER, Bruno Marques. Capilarização territorial de novos partidos no Brasil (2011-2016). Paraná Eleitoral: revista brasileira de direito eleitoral e ciência política, Curitiba, v. 6, n. 1, p. 65-86, 2017. http://bibliotecadigital.tse.jus.br/xmlui/handle/bdtse/5484 pt_BR Paraná eleitoral : revista brasileira de direito eleitoral e ciência política : vol. 6, n. 1 (2017) http://bibliotecadigital.tse.jus.br/xmlui/handle/bdtse/7037 <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/deed.pt_BR"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png" /></a><br />Este item está licenciado com uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/deed.pt_BR">Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional</a>. 22 p. |
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Durante o primeiro e o início do segundo governo Dilma Rousseff (2011-2015), oito
novos partidos obtiveram registro no Tribunal Superior Eleitoral. Neste artigo, tratamos
de investigar as características iniciais dessas organizações no que concerne à capilarização
territorial. Como principal hipótese, consideramos que a proximidade com o
Estado, mensurada a partir do recrutamento de deputados federais, é a variável mais
significativa no processo de expansão territorial de novos partidos no Brasil. Isso corrobora
outros dados e recorte temporal, como a tese de Campello de Souza de 1976: os
partidos políticos brasileiros são dependentes do Estado no seu processo de desenvolvimento.
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