Estabilidade na mudança : famílias de partidos e a hipótese do congelamento do sistema partidário no Brasil (1982-2018)
Estuda a dinâmica do sistema partidário brasileiro a partir da hipótese do congelamento do sistema partidário de Lipset e Rokkan (1967). Quando se agrupa os partidos em famílias, observa-se que, entre os anos 1990 até o fim da primeira década do século XXI, o sistema partidário brasileiro parece tão...
Autor principal: | Guarnieri, Fernando Henrique Eduardo |
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Outros Autores: | Tribunal Superior Eleitoral |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
2020
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oai:bdjur.stj.jus.br.teste5:oai:localhost:bdtse-63662020-06-02 Estabilidade na mudança : famílias de partidos e a hipótese do congelamento do sistema partidário no Brasil (1982-2018) Stability in change : families of parties and the hypothesis of freezing party system in Brazil (1982-2018) Guarnieri, Fernando Henrique Eduardo Tribunal Superior Eleitoral Partido político Brasil Sistema partidário Estuda a dinâmica do sistema partidário brasileiro a partir da hipótese do congelamento do sistema partidário de Lipset e Rokkan (1967). Quando se agrupa os partidos em famílias, observa-se que, entre os anos 1990 até o fim da primeira década do século XXI, o sistema partidário brasileiro parece tão congelado quanto o europeu. Após 2010, assim como na Europa, pequenos partidos de direita ganham força, mas o apoio das grandes famílias esquerda e direita permanece relativamente constante. Também constata alguma estabilidade quando agrupam-se os partidos conforme sua genealogia. Essa dinâmica é similar àquela dos sistemas partidários europeus. A contribuição do artigo está em ser o primeiro a testar explicitamente a aplicação da hipótese do congelamento do sistema partidário de Lipset e Rokkan para o caso brasileiro, assim como o primeiro a sugerir a construção de famílias partidárias de modo sistemático utilizando as sugestões de Mair e Mudde (1998). 2020-03-12T21:27:11Z 2020-03-12T21:27:11Z 2019 Artigo GUARNIERI, Fernando Henrique Eduardo. Estabilidade na mudança: famílias de partidos e a hipótese do congelamento do sistema partidário no Brasil (1982-2018). Política & Sociedade: revista de sociologia política, Florianópolis, v. 18, n. 42, p. 224-249, maio/ago. 2019. http://bibliotecadigital.tse.jus.br/xmlui/handle/bdtse/6366 pt_BR <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png" /></a><br />Este item está licenciado com uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR">Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional</a>. 26 p. |
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Estuda a dinâmica do sistema partidário brasileiro a partir da hipótese do congelamento do sistema partidário de Lipset e Rokkan (1967). Quando se agrupa os partidos em famílias, observa-se que, entre os anos 1990 até o fim da primeira década do século XXI, o sistema partidário brasileiro parece tão congelado quanto o europeu. Após 2010, assim como na Europa, pequenos partidos de direita ganham força, mas o apoio das grandes famílias esquerda e direita permanece relativamente constante. Também constata alguma estabilidade quando agrupam-se os partidos conforme sua genealogia. Essa dinâmica é similar àquela dos sistemas partidários europeus. A contribuição do artigo está em ser o primeiro a testar explicitamente a aplicação da hipótese do congelamento do sistema partidário de Lipset e Rokkan para o caso brasileiro, assim como o primeiro a sugerir a construção de famílias partidárias de modo sistemático utilizando as sugestões de Mair e Mudde (1998). |
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