Qualitative Comparative Analysis (QCA) : usos, possibilidades e limites para a análise da dinâmica da competição eleitoral no Brasil pós-1994
Discute o uso, as possibilidades e os limites da aplicação de Qualitative Comparative Analysis (QCA) para análise de fenômenos políticos ao nível subnacional. Tradicionalmente empregado para análise comparativa entre países, nós argumentamos que a QCA tende a ser um importante recurso para das varia...
Principais autores: | Freitas, Vítor Eduardo Veras de Sandes, Bizzarro Neto, Fernando Augusto |
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Outros Autores: | Tribunal Superior Eleitoral |
Tipo de documento: | Outro |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
2020
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oai:bdjur.stj.jus.br.teste5:oai:localhost:bdtse-65002020-06-02 Qualitative Comparative Analysis (QCA) : usos, possibilidades e limites para a análise da dinâmica da competição eleitoral no Brasil pós-1994 Freitas, Vítor Eduardo Veras de Sandes Bizzarro Neto, Fernando Augusto Tribunal Superior Eleitoral Coligação partidária Eleição presidencial Competição eleitoral Discute o uso, as possibilidades e os limites da aplicação de Qualitative Comparative Analysis (QCA) para análise de fenômenos políticos ao nível subnacional. Tradicionalmente empregado para análise comparativa entre países, nós argumentamos que a QCA tende a ser um importante recurso para das variações regionais no federalismo brasileiro. Voltada fundamentalmente para a comparação de variáveis qualitativas em pesquisas com número médio de casos, a QCA é uma importante ferramenta metodológica para análise comparativa que tem se desenvolvido na literatura internacional e que foi, até o presente momento praticamente ignorada pela literatura nacional. Para ilustrar o argumento, aplicou-se QCA à análise da lógica de formação de coligações eleitorais no Brasil para as eleições presidenciais entre 1994 e 2010 e demonstrou-se como, a despeito das variações regionais, há uma estratégia que guia os principais partidos na disputa, pautada pelo cálculo dos custos e benefícios envolvidos na multiplicação de votos em contextos com competitividade variada. 2020-04-02T20:48:12Z 2020-04-02T20:48:12Z 2014 Outro FREITAS, Vítor Eduardo Veras de Sandes; BIZZARRO NETO, Fernando Augusto. Qualitative Comparative Analysis (QCA): usos, possibilidades e limites para a análise da dinâmica da competição eleitoral no Brasil pós-1994. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIÊNCIA POLÍTICA, 9., 2014, Brasília, DF. Anais eletrônicos [...]. Rio de Janeiro: ABCP, 2014. p. 1-34. http://bibliotecadigital.tse.jus.br/xmlui/handle/bdtse/6500 pt_BR <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png" /></a><br />Este item está licenciado com uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR">Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional</a>. 34 p. |
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Discute o uso, as possibilidades e os limites da aplicação de Qualitative Comparative Analysis (QCA) para análise de fenômenos políticos ao nível subnacional. Tradicionalmente empregado para análise comparativa entre países, nós argumentamos que a QCA tende a ser um importante recurso para das variações regionais no federalismo brasileiro.
Voltada fundamentalmente para a comparação de variáveis qualitativas em pesquisas com número médio de casos, a QCA é uma importante ferramenta metodológica para análise comparativa que tem se desenvolvido na literatura internacional e que foi, até o presente momento praticamente ignorada pela literatura nacional. Para ilustrar o argumento, aplicou-se QCA à análise da lógica de formação de coligações eleitorais no Brasil para as eleições
presidenciais entre 1994 e 2010 e demonstrou-se como, a despeito das variações regionais, há
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