As eleições presidenciais de 2010 e 2014 no Brasil : do voto petista ao antipetista
Busca compreender, comparar e discutir os condicionantes do voto do brasileiro nas eleições presidenciais 2010 e 2014 à luz das teorias do comportamento eleitoral, realizando análises empíricas do voto na então candidata Dilma por meio de bancos de dados oriundos de pesquisas pós-eleitorais, quais s...
| Principais autores: | Rocha, Mariela Campos, Vianna, Iara Lima |
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| Outros Autores: | Tribunal Superior Eleitoral |
| Tipo de documento: | Outro |
| Idioma: | Português |
| Publicado em: |
2020
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oai:bdjur.stj.jus.br.teste5:oai:localhost:bdtse-65572020-06-02 As eleições presidenciais de 2010 e 2014 no Brasil : do voto petista ao antipetista Rocha, Mariela Campos Vianna, Iara Lima Tribunal Superior Eleitoral Eleições Comportamento eleitoral Partido dos Trabalhadores Voto Eleição presidencial Busca compreender, comparar e discutir os condicionantes do voto do brasileiro nas eleições presidenciais 2010 e 2014 à luz das teorias do comportamento eleitoral, realizando análises empíricas do voto na então candidata Dilma por meio de bancos de dados oriundos de pesquisas pós-eleitorais, quais sejam: Estudo Eleitoral Brasileiro - ESEB (2010 e 2014) e Instituto Vox-Populi (2010 e 2014). A partir de modelos multivariados de regressão logística e das demais análises descritivas, buscou-se explicar parte da decisão tomada pelo eleitor na candidata Dilma Rousseff/PT e em seu opositor no segundo turno de cada um dos pleitos em estudo (José Serra/PSDB em 2010 e Aécio Neves/PSDB em 2014). Conclui-se que enquanto na eleição de 2010 o partidarismo se mostrou preponderante - a preferência pelo PT foi a principal determinante do voto na candidata que representava a continuidade - na eleição de 2014 a rejeição a este partido (PT) surtiu maior efeito no aumento da probabilidade de voto no candidato opositor do que a identificação com este partido em elevar as chances de voto na candidata mandatária. Ou seja: se na eleição de 2010, Dilma Rousseff pôde contar com o petismo como uma de suas principais fontes para capitalizar votos, na eleição de 2014 o antipetismo foi mais eficiente (intenso) em aumentar a probabilidade de voto a favor da oposição do que a identificação com o PT foi para a ampliação das chances de votos a favor da presidente. 2020-04-22T16:42:47Z 2020-04-22T16:42:47Z 2016 Outro ROCHA, Mariela Campos; VIANNA, Iara Lima. As eleições presidenciais de 2010 e 2014 no Brasil: do voto petista ao antipetista. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIÊNCIA POLÍTICA, 10., 2016, Belo Horizonte. Anais eletrônicos [...]. Rio de Janeiro: ABCP, 2016. p. 1-22. http://bibliotecadigital.tse.jus.br/xmlui/handle/bdtse/6557 pt_BR <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png" /></a><br />Este item está licenciado com uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR">Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional</a>. 22 p. |
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Busca compreender, comparar e discutir os condicionantes do voto do brasileiro nas eleições presidenciais 2010 e 2014 à luz das teorias do comportamento eleitoral, realizando análises empíricas do voto na então candidata Dilma por meio de bancos de dados oriundos de pesquisas pós-eleitorais, quais sejam: Estudo Eleitoral Brasileiro - ESEB (2010 e 2014) e Instituto Vox-Populi (2010 e 2014). A partir de modelos multivariados de regressão logística e das demais análises descritivas, buscou-se explicar parte da decisão tomada pelo eleitor na candidata Dilma Rousseff/PT e em seu opositor no segundo turno de cada um dos pleitos em estudo (José Serra/PSDB em 2010 e Aécio
Neves/PSDB em 2014). Conclui-se que enquanto na eleição de 2010 o partidarismo se
mostrou preponderante - a preferência pelo PT foi a principal determinante do voto na
candidata que representava a continuidade - na eleição de 2014 a rejeição a este partido
(PT) surtiu maior efeito no aumento da probabilidade de voto no candidato opositor do que a identificação com este partido em elevar as chances de voto na candidata mandatária. Ou seja: se na eleição de 2010, Dilma Rousseff pôde contar com o petismo como uma de suas
principais fontes para capitalizar votos, na eleição de 2014 o antipetismo foi mais eficiente
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