Organização partidária ao nível municipal : dinâmicas de poder nas eleições de 2016 em Curitiba
Discute a dinâmica de poder no interior dos partidos políticos em âmbito local a partir de um survey aplicado a mais de 700 candidatos a vereador nas eleições de 2016 em Curitiba-PR. A hipótese é de que há uma convergência entre a estrutura do partido e a distribuição de recursos de poder. Ou seja,...
| Principais autores: | Bolognesi, Bruno, Babireski, Flávia Roberta |
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| Outros Autores: | Tribunal Superior Eleitoral |
| Tipo de documento: | Outro |
| Idioma: | Português |
| Publicado em: |
2020
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oai:bdjur.stj.jus.br.teste5:oai:localhost:bdtse-67582020-06-06 Organização partidária ao nível municipal : dinâmicas de poder nas eleições de 2016 em Curitiba Bolognesi, Bruno Babireski, Flávia Roberta Tribunal Superior Eleitoral Partido político Democracia Eleição municipal Candidato a cargo eletivo Discute a dinâmica de poder no interior dos partidos políticos em âmbito local a partir de um survey aplicado a mais de 700 candidatos a vereador nas eleições de 2016 em Curitiba-PR. A hipótese é de que há uma convergência entre a estrutura do partido e a distribuição de recursos de poder. Ou seja, quanto mais estruturado o partido - maior número de filiados, maior quantidade de candidatos, maior antiguidade, i.e., maior infraestrutura - mais igualitária será a distribuição de recursos de poder. Segundo a literatura, isso seria esperado na medida em que estruturas formais e envolvimento de atores criaria interdependência entre as diferentes esferas do partido. Isso ocorreria tanto interna quanto externamente, na medida em que partidos políticos usualmente possuem ligações com entidades fora do mundo político-eleitoral. Os dados foram coletados durante a campanha eleitoral das eleições municipais últimas. Os resultados apontam para uma grande homogeneidade das organizações partidárias na direção do eleitoralismo e sem uma preocupação com as dinâmicas organizacionais. Os partidos que fogem desta regra são, em sua maior parte, legendas ideologicamente orientadas e que pagam o preço da derrota eleitoral ao não sucumbir os ditames do pleito típicos dos municípios brasileiros. 2020-06-02T19:17:12Z 2020-06-02T19:17:12Z 2017 Outro BOLOGNESI, Bruno; BABIRESKI, Flávia Roberta. Organização partidária ao nível municipal: dinâmicas de poder nas eleições de 2016 em Curitiba. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE CIÊNCIA POLITICA, 9., 2017, Montevidéu. [Trabalhos apresentados]. Montevidéu: ALACIP, 2017. p. 1-24. http://bibliotecadigital.tse.jus.br/xmlui/handle/bdtse/6758 pt_BR <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png" /></a><br />Este item está licenciado com uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR">Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional</a>. 24 p. |
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Discute a dinâmica de poder no interior dos partidos políticos em âmbito local a partir de um
survey aplicado a mais de 700 candidatos a vereador nas eleições de 2016 em Curitiba-PR. A hipótese é de que há uma convergência entre a estrutura do partido e a distribuição de recursos de poder. Ou seja, quanto mais estruturado o partido - maior número de filiados, maior quantidade de candidatos, maior antiguidade, i.e., maior infraestrutura - mais igualitária será a distribuição de recursos de poder. Segundo a literatura, isso seria esperado na medida em que estruturas formais e envolvimento de atores criaria interdependência entre as diferentes esferas do partido. Isso ocorreria tanto interna quanto externamente, na medida em que partidos políticos usualmente possuem ligações com entidades fora do mundo político-eleitoral. Os dados foram coletados durante a campanha eleitoral das eleições municipais últimas. Os resultados apontam para uma grande homogeneidade das organizações partidárias na direção do eleitoralismo e sem uma preocupação com as dinâmicas organizacionais. Os partidos que fogem desta regra são, em sua maior parte, legendas ideologicamente orientadas e que pagam o preço da derrota eleitoral ao não
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