Contribuições acerca do sujeito histórico do Lulismo : subproletariado ou precariado?
Objetiva refletir o sujeito histórico brasileiro emergente e considerado a base social do movimento político caracterizado como "Lulismo" no Brasil através do debate entre o conceito de subproletariado e precariado. O período histórico singular da presidência de Luiz Inácio Lula da Silva n...
Principais autores: | Fonseca, Karen Christina Dias da, Souza, Paulo Roberto Elias de, Silva, Sidney Jard da |
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Outros Autores: | Tribunal Superior Eleitoral |
Tipo de documento: | Outro |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
2020
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oai:bdjur.stj.jus.br.teste5:oai:localhost:bdtse-67612020-06-06 Contribuições acerca do sujeito histórico do Lulismo : subproletariado ou precariado? Fonseca, Karen Christina Dias da Souza, Paulo Roberto Elias de Silva, Sidney Jard da Tribunal Superior Eleitoral Classe social Silva, Luiz Inácio Lula da Objetiva refletir o sujeito histórico brasileiro emergente e considerado a base social do movimento político caracterizado como "Lulismo" no Brasil através do debate entre o conceito de subproletariado e precariado. O período histórico singular da presidência de Luiz Inácio Lula da Silva no Brasil (2003-2010) e sua sucessora Dilma Rousseff (2011-2016) destituída em um controverso processo de Impeachment motivou abordagens distintas sobre o sujeito histórico determinante para o relativo sucesso desse fenômeno político. A primeira, de André Singer (2012), identifica o subproletariado como principal suporte do sucesso e da estabilidade política desse período, enquanto que a segunda, proposta por Ruy Braga (2012), avalia que se trata majoritariamente de trabalhadores em condições precárias ou, o precariado, conceito de Guy Standing, mas reformulado por Braga de acordo com sua análise brasileira, na qual o precariado é parte considerável do proletariado contemporâneo e não uma classe em si, como proposto pelo economista inglês. A partir do debate entre os trabalhos dos dois autores, busca-se refletir em torno dos dois conceitos para identificar aquele que melhor se adequa ao fenômeno do "Lulismo", tanto em sua perspectiva sociológica material, mas também em sua perspectiva política-discursiva. 2020-06-02T20:49:10Z 2020-06-02T20:49:10Z 2017 Outro FONSECA, Karen Christina Dias da; SOUZA, Paulo Roberto Elias de; SILVA, Sidney Jard da. Contribuições acerca do sujeito histórico do Lulismo: subproletariado ou precariado?. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE CIÊNCIA POLITICA, 9., 2017, Montevidéu. [Trabalhos apresentados]. Montevidéu: ALACIP, 2017. p. [1-19]. http://bibliotecadigital.tse.jus.br/xmlui/handle/bdtse/6761 pt_BR <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png" /></a><br />Este item está licenciado com uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR">Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional</a>. 19 p. |
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Objetiva refletir o sujeito histórico brasileiro emergente e considerado a base social do movimento político caracterizado como "Lulismo" no Brasil através do debate entre o conceito de subproletariado e precariado. O período histórico singular da presidência de Luiz Inácio Lula da Silva no Brasil (2003-2010) e sua sucessora Dilma Rousseff (2011-2016) destituída em um controverso processo de Impeachment motivou abordagens distintas sobre o sujeito histórico determinante para o relativo sucesso desse fenômeno político. A primeira, de André Singer (2012), identifica o subproletariado como principal suporte do sucesso e da estabilidade política desse período, enquanto que a segunda, proposta por Ruy Braga (2012), avalia que se trata majoritariamente de trabalhadores em condições precárias ou, o precariado, conceito de Guy Standing, mas reformulado por Braga de acordo com sua análise brasileira, na qual o precariado é parte considerável do proletariado contemporâneo e não uma classe em si, como proposto pelo economista inglês. A partir do debate entre os trabalhos dos dois autores, busca-se refletir em torno dos dois conceitos para identificar aquele que melhor se adequa ao fenômeno do "Lulismo", tanto em sua perspectiva sociológica material, mas também em sua perspectiva política-discursiva. |
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