O retorno da direita na América Latina : estratégias institucionais e neogolpismo
Analisa a nova onda de ascensão de forças conservadoras de direita nos países da América Latina, ascensão esta tanto por vias eleitorais, mas especialmente por golpes parlamentares ou judiciais, amparados por conjunturas regionais e globais que facilitaram suas execuções. Após quase uma década de pr...
| Principais autores: | Coelho, André Luiz, Monteiro, Leonardo Valente |
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| Outros Autores: | Tribunal Superior Eleitoral |
| Tipo de documento: | Outro |
| Idioma: | Português |
| Publicado em: |
2020
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oai:bdjur.stj.jus.br.teste5:oai:localhost:bdtse-69632020-07-18 O retorno da direita na América Latina : estratégias institucionais e neogolpismo Coelho, André Luiz Monteiro, Leonardo Valente Tribunal Superior Eleitoral Política Direita (Ciência política) Conservadorismo América Latina Analisa a nova onda de ascensão de forças conservadoras de direita nos países da América Latina, ascensão esta tanto por vias eleitorais, mas especialmente por golpes parlamentares ou judiciais, amparados por conjunturas regionais e globais que facilitaram suas execuções. Após quase uma década de prevalência de governos de orientação progressista na região, a partir de 2009, após a crise econômica mundial e o reposicionamento da política externa norte-americana para a América Latina, observou-se que as forças de oposição conservadoras foram se reorganizando gradativamente e reconquistando terreno em vários países, especialmente em eleições legislativas. Tais resultados criaram uma expectativa entre essas forças de que uma nova transição regional, dessa vez do progressismo para a centro-direita neoliberal, aconteceria pela via eleitoral na leva seguinte das eleições presidenciais. Tal fato, no entanto, não se confirmou. À exceção da Argentina, onde a vitória aconteceu nas urnas, em países como Peru, Chile, Venezuela, Uruguai e Brasil, apesar do crescimento das forças de oposição, os governos progressistas fizeram seus sucessores ou reelegeram seus presidentes, muitos deles em eleições apertadas. Em Honduras, no Paraguai e no Brasil, contudo, as vitórias eleitorais das forças progressistas não foram suficientes para sua permanência no poder. 2020-07-13T22:05:40Z 2020-07-13T22:05:40Z 2017 Outro COELHO, André Luiz; MONTEIRO, Leonardo Valente. O retorno da direita na América Latina: estratégias institucionais e neogolpismo. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE CIÊNCIA POLITICA, 9., 2017, Montevidéu. [Trabalhos apresentados]. Montevidéu: ALACIP, 2017. p. [1-35]. http://bibliotecadigital.tse.jus.br/xmlui/handle/bdtse/6963 pt_BR <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png" /></a><br />Este item está licenciado com uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR">Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional</a>. 35 p. |
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Analisa a nova onda de ascensão de forças
conservadoras de direita nos países da América Latina, ascensão esta tanto por vias eleitorais, mas especialmente por golpes parlamentares ou judiciais, amparados por conjunturas regionais e globais que facilitaram suas execuções. Após quase uma década de prevalência de governos de orientação progressista na região, a partir de 2009, após a crise econômica mundial e o reposicionamento da política externa norte-americana para a América Latina, observou-se que as forças de oposição conservadoras foram se reorganizando gradativamente e reconquistando terreno em vários países, especialmente em eleições legislativas. Tais resultados criaram uma expectativa entre essas forças de que uma nova transição regional, dessa vez do progressismo para a centro-direita
neoliberal, aconteceria pela via eleitoral na leva seguinte das eleições presidenciais. Tal fato, no entanto, não se confirmou. À exceção da Argentina, onde a vitória aconteceu nas urnas, em países como Peru, Chile, Venezuela, Uruguai e Brasil, apesar do crescimento das forças de oposição, os governos progressistas fizeram seus sucessores ou reelegeram seus presidentes, muitos deles em eleições apertadas. Em Honduras, no Paraguai e no
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