O PT e as coligações para o executivo municipal no Brasil pós-impeachment
Verifica o impacto sobre as coligações formadas pelo PT nas eleições municipais de 2016 após o afastamento de Dilma. Para isso, foram analisadas as coligações compostas pelo PT em eleições municipais entre 2000 e 2016, identificando rupturas e continuidades relativas aos principais aliados do partid...
| Principais autores: | Albuquerque, Felipe Munhoz de, Salles, Nara Oliveira |
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| Outros Autores: | Tribunal Superior Eleitoral |
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| Idioma: | Português |
| Publicado em: |
2020
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oai:bdjur.stj.jus.br.teste5:oai:localhost:bdtse-69832020-07-18 O PT e as coligações para o executivo municipal no Brasil pós-impeachment Albuquerque, Felipe Munhoz de Salles, Nara Oliveira Tribunal Superior Eleitoral Coligação partidária Impeachment Presidente da República Eleição municipal Partido dos Trabalhadores Verifica o impacto sobre as coligações formadas pelo PT nas eleições municipais de 2016 após o afastamento de Dilma. Para isso, foram analisadas as coligações compostas pelo PT em eleições municipais entre 2000 e 2016, identificando rupturas e continuidades relativas aos principais aliados do partido nessas disputas. Como referência, utilizou-se a orientação dos demais partidos brasileiros para a votação do impeachment de Dilma Rousseff no Congresso. O interesse é verificar se o PT se aproximou de partidos contrários ao impedimento e, no mesmo sentido, se distanciou dos partidos favoráveis no que se refere às coligações compostas nas eleições municipais em 2016. Do ponto de vista teórico, este trabalho permite retomar a discussão acerca da competição eleitoral e partidária nos municípios brasileiros, em que se destaca, por lado, a predominância de uma lógica particular da disputa - ou, para fazer uso do conceito de Lima Júnior (1983), da racionalidade contextual - e, por outro, a recente corrente de nacionalização da competição no Brasil (Limongi e Cortez, 2010; Meneguello, 2010; Sandes-Freitas, 2012, 2013). 2020-07-16T21:45:17Z 2020-07-16T21:45:17Z 2017 Outro ALBUQUERQUE, Felipe Munhoz de; SALLES, Nara Oliveira. O PT e as coligações para o executivo municipal no Brasil pós-impeachment. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE CIÊNCIA POLITICA, 9., 2017, Montevidéu. [Trabalhos apresentados]. Montevidéu: ALACIP, 2017. p. [1-23]. http://bibliotecadigital.tse.jus.br/xmlui/handle/bdtse/6983 pt_BR <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png" /></a><br />Este item está licenciado com uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR">Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional</a>. 23 p. |
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Coligação partidária Impeachment Presidente da República Eleição municipal Partido dos Trabalhadores |
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Verifica o impacto sobre as coligações formadas pelo PT nas eleições municipais de 2016 após o afastamento de Dilma. Para isso, foram analisadas as coligações compostas pelo PT em eleições municipais entre 2000 e 2016, identificando rupturas e continuidades relativas aos principais aliados do partido nessas disputas. Como referência, utilizou-se a orientação dos demais partidos brasileiros para a votação do impeachment de Dilma Rousseff no Congresso. O interesse é verificar se o PT se aproximou de partidos contrários ao impedimento e, no mesmo sentido, se distanciou dos partidos favoráveis no que se refere às coligações compostas nas eleições municipais em 2016. Do ponto de vista teórico, este trabalho permite retomar a discussão acerca da competição eleitoral e partidária nos municípios brasileiros, em que se destaca, por lado, a predominância de uma lógica particular da disputa - ou, para fazer uso do conceito de Lima Júnior (1983), da racionalidade contextual - e, por outro, a recente corrente de nacionalização da competição no Brasil (Limongi e Cortez, 2010; Meneguello, 2010; Sandes-Freitas, 2012, 2013). |
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