Referendo: resposta do não
Aborda o Referendo sobre a proibição do comércio de armas-de-fogo e munições no Brasil e o resultado de pouco mais de 64% que se pronunciaram pelo “não”, contra cerca de 36% que votaram pelo “sim”, rejeitando assim a proibição no plebiscito. Comenta também, a respeito das propagandas das partes envo...
| Autor principal: | Martins, Humberto Eustáquio Soares |
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| Idioma: | Português |
| Publicado em: |
2007
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oai:bdjur.stj.jus.br.col_2011_14:oai:localhost:2011-90892024-05-28 Referendo: resposta do não Martins, Humberto Eustáquio Soares Referendo Arma de fogo, comércio Arma de fogo, proibição Desarmamento Violência Aborda o Referendo sobre a proibição do comércio de armas-de-fogo e munições no Brasil e o resultado de pouco mais de 64% que se pronunciaram pelo “não”, contra cerca de 36% que votaram pelo “sim”, rejeitando assim a proibição no plebiscito. Comenta também, a respeito das propagandas das partes envolvidas e a mudança radical de comportamento do eleitorado que aconteceu em dois meses. Apresenta ainda, propostas que poderiam ter sido feitas à população para se obter um resultado diferente. Por fim, elabora que o “não” é vitória da cidadania e o aperfeiçoamento da democracia e que não há vencidos nem vencedores. 2007-04-16T21:58:01Z 2007-04-16T21:58:01Z 2005 Outros MARTINS, Humberto Eustáquio Soares. Referendo: resposta do não. BDJur, Brasília, DF, 2005. http://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/9089 pt_BR 21631 bytes application/pdf |
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Referendo Arma de fogo, comércio Arma de fogo, proibição Desarmamento Violência |
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Aborda o Referendo sobre a proibição do comércio de armas-de-fogo e munições no Brasil e o resultado de pouco mais de 64% que se pronunciaram pelo “não”, contra cerca de 36% que votaram pelo “sim”, rejeitando assim a proibição no plebiscito. Comenta também, a respeito das propagandas das partes envolvidas e a mudança radical de comportamento do eleitorado que aconteceu em dois meses. Apresenta ainda, propostas que poderiam ter sido feitas à população para se obter um resultado diferente. Por fim, elabora que o “não” é vitória da cidadania e o aperfeiçoamento da democracia e que não há vencidos nem vencedores. |
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