O "não lugar" das mulheres na memória e na história do PCB
Faz uma breve discussão sobre a memória e a história do Partido Comunista Brasileiro (PCB), e o lugar (ou o "não lugar) que tem sido reservado às mulheres. Grande parte dos textos memorialísticos são de autoria masculina e deram pouca visibilidade à militância feminina e/ou as discussões femini...
Autor principal: | Alves, Iracélli da Cruz |
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Outros Autores: | Tribunal Superior Eleitoral |
Tipo de documento: | Outro |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
2020
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oai:bdjur.stj.jus.br.col_bdtse_4134:oai:localhost:bdtse-71962024-10-14 O "não lugar" das mulheres na memória e na história do PCB Alves, Iracélli da Cruz Tribunal Superior Eleitoral História Partido Comunista do Brasil (1922) Mulher Militância Feminismo Faz uma breve discussão sobre a memória e a história do Partido Comunista Brasileiro (PCB), e o lugar (ou o "não lugar) que tem sido reservado às mulheres. Grande parte dos textos memorialísticos são de autoria masculina e deram pouca visibilidade à militância feminina e/ou as discussões feministas. O esquecimento (ou silêncio?) acabou perpassando os trabalhos historiográficos que frequentemente secundarizam, ou simplesmente não mencionam, a atuação das mulheres. Busca-se analisar a militância comunofeminista, experiência que tem sido negligenciada pelos estudiosos. Apesar dos esquecimentos e/ou silêncios, as mulheres participaram ativamente do partido, quiçá imprimindo um jeito próprio de fazer política. É fundamental recuperar essa história, já que a maioria dos trabalhos toma como base aspectos da chamada política geral, o que exclui a política feminista, considerada específica. Essa concepção acaba relegando para plano secundário a participação feminina dentro do partido. Visto meramente como um movimento particular, não se questiona o impacto da política feminista nas discussões políticas "gerais", nas resoluções do partido e no estabelecimento de seus programas. 2020-09-11T19:00:10Z 2020-09-11T19:00:10Z 2017 Outro ALVES, Iracélli da Cruz. O "não lugar" das mulheres na memória e na história do PCB. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 29., 2017, Brasília, DF. Anais [...]. São Paulo: Associação Nacional de História, 2017. p. 1-15. http://bibliotecadigital.tse.jus.br/xmlui/handle/bdtse/7196 pt_BR <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png" /></a><br />Este item está licenciado com uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR">Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional</a>. 15 p. |
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Faz uma breve discussão sobre a memória e a história do Partido Comunista Brasileiro (PCB), e o lugar (ou o "não lugar) que tem sido reservado às mulheres. Grande parte dos textos memorialísticos são de autoria masculina e deram pouca visibilidade à militância feminina e/ou as discussões feministas. O esquecimento (ou silêncio?) acabou perpassando os trabalhos historiográficos que frequentemente secundarizam, ou simplesmente não mencionam, a atuação das mulheres. Busca-se analisar a militância comunofeminista, experiência que tem sido negligenciada pelos estudiosos. Apesar dos esquecimentos e/ou silêncios, as mulheres participaram ativamente do partido, quiçá imprimindo um jeito próprio de fazer política. É fundamental recuperar essa história, já que a maioria dos trabalhos toma como base aspectos da chamada política geral, o que exclui a política feminista, considerada específica. Essa concepção acaba relegando para plano secundário a participação feminina dentro do partido. Visto meramente como um movimento particular, não se questiona o impacto da política feminista nas discussões políticas "gerais", nas resoluções do partido e no estabelecimento de seus programas. |
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