Resumo: |
Analisa um dos pontos trazidos pela
proposta de reforma política que ocorre
no Brasil, qual seja: o que trata de
garantir maior participação nos pleitos
eleitorais por meio de mandatos através
de cotas para eleição de mulheres.
Almeja verificar se as cotas são uma
necessidade na busca da equiparação de
condições de concorrência ao pleito para
elas. Questiona-se sobre quando as
mulheres vão para a política com foco de
observação em países em que o há um
percentual elevado de participação
feminina no parlamento, neste caso, com
um recorte específico para a Finlândia,
bem como, a observação de países com
baixa representação como é o caso do
Brasil, sem, necessariamente fazer uma
comparação entre estes. O estudo é composto por uma breve
contextualização de indicadores dos
países estudados, em especial o sistema
político, eleitoral e partidário, índices
econômicos e de desenvolvimento
relevantes para a pesquisa, o número de
mulheres, e composição do parlamento.
Busca-se observar pistas que em alguma
medida podem apontar se o caminho da
inclusividade no processo eleitoral e de
mandatos através das cotas para as
mulheres é capaz de reduzir
efetivamente a desproporcionalidade na
representação entre os sexos.
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