Quando as mulheres vão para a política? Brasil e Finlândia

Analisa um dos pontos trazidos pela proposta de reforma política que ocorre no Brasil, qual seja: o que trata de garantir maior participação nos pleitos eleitorais por meio de mandatos através de cotas para eleição de mulheres. Almeja verificar se as cotas são uma necessidade na busca da equiparação...

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Autor principal: Kramer, Josiane Caldas
Tipo de documento: Artigo
Idioma: Português
Publicado em: 2017
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spelling oai:bdjur.stj.jus.br.teste5:oai:localhost:bdtse-39822020-06-02 Quando as mulheres vão para a política? Brasil e Finlândia Kramer, Josiane Caldas Reforma política Mulher Cota Participação política Eleições Democracia Brasil Finlândia Analisa um dos pontos trazidos pela proposta de reforma política que ocorre no Brasil, qual seja: o que trata de garantir maior participação nos pleitos eleitorais por meio de mandatos através de cotas para eleição de mulheres. Almeja verificar se as cotas são uma necessidade na busca da equiparação de condições de concorrência ao pleito para elas. Questiona-se sobre quando as mulheres vão para a política com foco de observação em países em que o há um percentual elevado de participação feminina no parlamento, neste caso, com um recorte específico para a Finlândia, bem como, a observação de países com baixa representação como é o caso do Brasil, sem, necessariamente fazer uma comparação entre estes. O estudo é composto por uma breve contextualização de indicadores dos países estudados, em especial o sistema político, eleitoral e partidário, índices econômicos e de desenvolvimento relevantes para a pesquisa, o número de mulheres, e composição do parlamento. Busca-se observar pistas que em alguma medida podem apontar se o caminho da inclusividade no processo eleitoral e de mandatos através das cotas para as mulheres é capaz de reduzir efetivamente a desproporcionalidade na representação entre os sexos. It analyzes one of the points brought out by the political reform proposal that goes on in Brazil: it s about what comes to ensure greater participation in the elections by electoral mandates through quotas for women s election. It aims to observe if quotas are a necessity in the pursuit of the equalization of competition conditions regarding the elections for them. It s cast doubt on the fact when women enter into politics with observation focus on countries where there is a high percentage of female participation in the parliament, in this case, with a specificfocus on Finland, just as well, an observation on countries with low representation such as Brazil, without, necessarily making a comparison between them. The study consists of a brief contextualization of the indicators ofthe countries researched, especially the political, voting and party system, economic and development indexes relevant to the research, the number of women, and composition of the parliament. The aim is to observe clues that even at some extent may point if the path of inclusiveness in the electoral process and mandates through quotas for women is able to effectively reduce the disproportion in the representation among the sexes. 2017-10-26T21:22:51Z 2017-10-26T21:22:51Z 2016 Artigo KRAMER, Josiane Caldas. Quando as mulheres vão para a política? Brasil e Finlândia. Gênero & Direito, João Pessoa, v. 5, n. 1, p.304-323, 2016. http://bibliotecadigital.tse.jus.br/xmlui/handle/bdtse/3982 pt_BR <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/deed.pt_BR"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by-sa/4.0/88x31.png" /></a><br />Este item está licenciado com uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/deed.pt_BR">Creative Commons Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional</a>. 21 p.
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