Algum passo á frente, mil passos atrás, e o que não fazer?
A Ciência Política brasileira não vê a instucionalização como o caminho mais eficaz de avanço na democracia, os atores não estão comprometidos e qualquer conquista pode ser substituída rapidamente. O resultado do que foi exposto somado ao descrédito da população perante a classe política e os part...
Autor principal: | Reis, Guilherme Simões |
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Outros Autores: | Tribunal Superior Eleitoral |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
2018
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Assuntos: | |
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Resumo: |
A Ciência Política brasileira não vê a instucionalização como o caminho mais eficaz de avanço
na democracia, os atores não estão comprometidos e qualquer conquista pode ser substituída rapidamente. O
resultado do que foi exposto somado ao descrédito da população perante a classe política e os partidos é crise
política, na qual a redemocratização entendida como a solução. Contudo, Brasil vive em uma ditadura civil,
não só uma crise política, assim, para reverter esse quadro é analisada duas alternativas absolutas: anulação
do impeachment e eleições diretas antecipadas para presidência e parlamentares. Haja vista a impossibilidade
das opções acima, o artigo apresenta o caminho do que não fazer e discorre sobre a reforma política e o grande
acordo de pacificação. |
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