Algum passo á frente, mil passos atrás, e o que não fazer?
A Ciência Política brasileira não vê a instucionalização como o caminho mais eficaz de avanço na democracia, os atores não estão comprometidos e qualquer conquista pode ser substituída rapidamente. O resultado do que foi exposto somado ao descrédito da população perante a classe política e os part...
Autor principal: | Reis, Guilherme Simões |
---|---|
Outros Autores: | Tribunal Superior Eleitoral |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
2018
|
Assuntos: | |
Obter o texto integral: |
|
id |
oai:bdjur.stj.jus.br.teste5:oai:localhost:bdtse-4653 |
---|---|
recordtype |
tse |
spelling |
oai:bdjur.stj.jus.br.teste5:oai:localhost:bdtse-46532020-06-02 Algum passo á frente, mil passos atrás, e o que não fazer? Reis, Guilherme Simões Tribunal Superior Eleitoral Ciência política Brasil Democracia Impeachment Reforma política Partido político Político Crise A Ciência Política brasileira não vê a instucionalização como o caminho mais eficaz de avanço na democracia, os atores não estão comprometidos e qualquer conquista pode ser substituída rapidamente. O resultado do que foi exposto somado ao descrédito da população perante a classe política e os partidos é crise política, na qual a redemocratização entendida como a solução. Contudo, Brasil vive em uma ditadura civil, não só uma crise política, assim, para reverter esse quadro é analisada duas alternativas absolutas: anulação do impeachment e eleições diretas antecipadas para presidência e parlamentares. Haja vista a impossibilidade das opções acima, o artigo apresenta o caminho do que não fazer e discorre sobre a reforma política e o grande acordo de pacificação. Brazilian political science does not see institutionalization as the most effective way forward in democracy, actors are not committed and any achievement can be quickly replaced. The result of what was exposed added to the discredit of the population before the political class and the parties is political crisis, in which redemocratization understood as the solution. However, Brazil lives in a civil dictatorship, not only a political crisis, so to reverse this picture is analyzed two absolute alternatives: annulment of impeachment and early elections for the presidency and parliamentary. Given the impossibility of the above options, the article sets out the path of what not to do and discusses political reform and the grand pacification agreement. 2018-05-30T18:42:03Z 2018-05-30T18:42:03Z 2017-08 Artigo REIS, Guilherme Simões. Algum passo à frente, mil passos atrás, e o que não fazer?. Em Debate: Periódico de Opinião Pública e Conjuntura Política, Belo Horizonte, ano 9, n. 2, p. 11-22, set. 2017. http://bibliotecadigital.tse.jus.br/xmlui/handle/bdtse/4653 pt_BR <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png" /></a><br />Este item está licenciado com uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR">Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional</a>. 11 p. |
institution |
TSE |
collection |
TSE |
language |
Português |
topic |
Ciência política Brasil Democracia Impeachment Reforma política Partido político Político Crise |
spellingShingle |
Ciência política Brasil Democracia Impeachment Reforma política Partido político Político Crise Reis, Guilherme Simões Algum passo á frente, mil passos atrás, e o que não fazer? |
description |
A Ciência Política brasileira não vê a instucionalização como o caminho mais eficaz de avanço
na democracia, os atores não estão comprometidos e qualquer conquista pode ser substituída rapidamente. O
resultado do que foi exposto somado ao descrédito da população perante a classe política e os partidos é crise
política, na qual a redemocratização entendida como a solução. Contudo, Brasil vive em uma ditadura civil,
não só uma crise política, assim, para reverter esse quadro é analisada duas alternativas absolutas: anulação
do impeachment e eleições diretas antecipadas para presidência e parlamentares. Haja vista a impossibilidade
das opções acima, o artigo apresenta o caminho do que não fazer e discorre sobre a reforma política e o grande
acordo de pacificação. |
author2 |
Tribunal Superior Eleitoral |
format |
Artigo |
author |
Reis, Guilherme Simões |
title |
Algum passo á frente, mil passos atrás, e o que não fazer? |
title_short |
Algum passo á frente, mil passos atrás, e o que não fazer? |
title_full |
Algum passo á frente, mil passos atrás, e o que não fazer? |
title_fullStr |
Algum passo á frente, mil passos atrás, e o que não fazer? |
title_full_unstemmed |
Algum passo á frente, mil passos atrás, e o que não fazer? |
title_sort |
algum passo á frente, mil passos atrás, e o que não fazer? |
publishDate |
2018 |
url |
http://bibliotecadigital.tse.jus.br/xmlui/handle/bdtse/4653 |
_version_ |
1806195516279619584 |
score |
12,587216 |