Os condicionantes da aceitação e da rejeição à propaganda negativa na eleição presidencial de 2014
Avalia a recepção da propaganda negativa na disputa presidencial de 2014, tendo como marco teórico a discussão derivada da literatura internacional, segundo a qual a recepção da propaganda negativa varia de acordo com o tema em debate, a utilização ou não de evidências, o tipo de orador e se feita d...
Principais autores: | Borba, Felipe, Veiga, Luciana Fernandes, Martins, Flávia Bozza |
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Outros Autores: | Tribunal Superior Eleitoral |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
2018
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oai:bdjur.stj.jus.br.teste5:oai:localhost:bdtse-48542020-06-02 Os condicionantes da aceitação e da rejeição à propaganda negativa na eleição presidencial de 2014 The conditions of acceptance and rejection of negative campaign in the 2014 presidential election Borba, Felipe Veiga, Luciana Fernandes Martins, Flávia Bozza Tribunal Superior Eleitoral Eleições Campanha eleitoral Propaganda eleitoral negativa Avalia a recepção da propaganda negativa na disputa presidencial de 2014, tendo como marco teórico a discussão derivada da literatura internacional, segundo a qual a recepção da propaganda negativa varia de acordo com o tema em debate, a utilização ou não de evidências, o tipo de orador e se feita de maneira comparativa ou direta. O artigo utiliza a técnica de recepção da propaganda política por meio da realização de quatro grupos focais com eleitores do Rio de Janeiro, que foram estimulados a avaliar comerciais de ataques exibidos no Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral. Os resultados indicam que comerciais com conteúdo político, amparados em evidências que sustentam o conteúdo das acusações e de maneira comparativa é o modelo mais aceito de ataques entre os eleitores. It evaluates the reception of negative propaganda in the 2014 Brazilian presidential election, having as a theoretical framework the discussion derived from the international literature. These studies maintain that the reception of negative propaganda varies according to the topic under debate, the use of evidence or not, the type of the speaker and whether it is done in a comparative or direct way. We measure the reception of negative campaign from four focus groups held with voters from Rio de Janeiro, who were encouraged to evaluate attacks displayed in the Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral (Prime Time Electoral Propaganda). The results indicate that negative message with political content, backed by evidence that supports the content of the allegations and in a comparative way, is the most accepted model of attacks among Brazilian voters. 2018-07-17T17:15:00Z 2018-07-17T17:15:00Z 2018 Artigo BORBA, Felipe; VEIGA, Luciana Fernandes; MARTINS, Flávia Bozza. Os condicionantes da aceitação e da rejeição à propaganda negativa na eleição presidencial de 2014. Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, DF, n. 25, p. 205-236, jan./abr. 2018. http://bibliotecadigital.tse.jus.br/xmlui/handle/bdtse/4854 pt_BR <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png" /></a><br />Este item está licenciado com uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR">Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional</a>. 32 p. |
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Eleições Campanha eleitoral Propaganda eleitoral negativa |
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Avalia a recepção da propaganda negativa na disputa presidencial de 2014, tendo como marco teórico a discussão derivada da literatura internacional, segundo a qual a recepção da propaganda negativa varia de acordo com o tema em debate, a utilização
ou não de evidências, o tipo de orador e se feita de maneira comparativa
ou direta. O artigo utiliza a técnica de recepção da propaganda política
por meio da realização de quatro grupos focais com eleitores do Rio de
Janeiro, que foram estimulados a avaliar comerciais de ataques exibidos
no Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral. Os resultados indicam
que comerciais com conteúdo político, amparados em evidências que
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