Coligações em eleições municipais : a lógica de 2016 com base na efervescência da política nacional
Partidos se coligam das mais diferentes maneiras em eleições municipais, sem respeitar algo que possa ser traduzido em matéria ideológica ou mesmo em relação a um alinhamento federal. Esse fenômeno se repete, pelo menos, desde o ano 2000, quando o Tribunal Superior Eleitoral passou a divulgar dados...
Autor principal: | Dantas, Humberto |
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Outros Autores: | Tribunal Superior Eleitoral |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
2019
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oai:bdjur.stj.jus.br.teste5:oai:localhost:bdtse-52632020-06-02 Coligações em eleições municipais : a lógica de 2016 com base na efervescência da política nacional Dantas, Humberto Tribunal Superior Eleitoral Eleição municipal Partido político Coligação partidária Partidos se coligam das mais diferentes maneiras em eleições municipais, sem respeitar algo que possa ser traduzido em matéria ideológica ou mesmo em relação a um alinhamento federal. Esse fenômeno se repete, pelo menos, desde o ano 2000, quando o Tribunal Superior Eleitoral passou a divulgar dados de alianças. Tais afirmações se fazem mais claras para a disputa de prefeituras, ou seja, eleições majoritárias municipais. O objetivo desse artigo é verificar o que houve com as alianças entre partidos no pleito de 2016, tendo em vista o comportamento histórico das legendas entre 2000 e 2012. A partir de então, buscará compreender se houve algum tipo de alteração na lógica de alinhamento tendo em vista o principal fato político de 2016, a despeito da importância das eleições: o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Parte-se da hipótese de que a despeito do sentimento de traição em relação à base de apoio ao Executivo no Congresso Nacional, o comportamento dos partidos nos mais de cinco mil e quinhentos municípios brasileiros não foi impactado de forma tão marcante pelo afastamento presidencial. 2019-02-04T16:18:49Z 2019-02-04T16:18:49Z 2017 Artigo DANTAS, Humberto. Coligações em eleições municipais: a lógica de 2016 com base na efervescência da política nacional. Revista Parlamento e Sociedade, São Paulo, v. 5, n. 8, p. 47-62, jan./jun. 2017. http://bibliotecadigital.tse.jus.br/xmlui/handle/bdtse/5263 pt_BR <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png" /></a><br />Este item está licenciado com uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BR">Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional</a>. 16 p. |
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Partidos se coligam das mais diferentes maneiras em eleições municipais,
sem respeitar algo que possa ser traduzido em matéria ideológica ou mesmo em
relação a um alinhamento federal. Esse fenômeno se repete, pelo menos, desde o
ano 2000, quando o Tribunal Superior Eleitoral passou a divulgar dados de alianças.
Tais afirmações se fazem mais claras para a disputa de prefeituras, ou seja,
eleições majoritárias municipais. O objetivo desse artigo é verificar o que houve
com as alianças entre partidos no pleito de 2016, tendo em vista o comportamento
histórico das legendas entre 2000 e 2012. A partir de então, buscará compreender se
houve algum tipo de alteração na lógica de alinhamento tendo em vista o principal
fato político de 2016, a despeito da importância das eleições: o impeachment da
presidente Dilma Rousseff (PT). Parte-se da hipótese de que a despeito do sentimento
de traição em relação à base de apoio ao Executivo no Congresso Nacional,
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