A intimidade é inviolável

O autor faz uma crítica ao uso das escutas telefônicas (grampos) afirmando que o Estado não pode gravar nem escutar conversa telefônica de ninguém, pois não existe uma lei que admita isso. O autor afirma, também, que antes dos avanços tecnológicos já havia investigação criminal, sendo assim, não é...

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Autor principal: Vidigal, Edson Carvalho
Tipo de documento: Artigo de revista
Idioma: Português
Publicado em: 2005
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spelling oai:bdjur.stj.jus.br.col_2011_14:oai:localhost:2011-5762024-05-28 A intimidade é inviolável Vidigal, Edson Carvalho Escuta telefônica Investigação criminal Direitos humanos Direitos civis Direitos do homem Direitos humanos (direito constitucional) Direitos civis Direitos do homem Direitos humanos (direito constitucional) O autor faz uma crítica ao uso das escutas telefônicas (grampos) afirmando que o Estado não pode gravar nem escutar conversa telefônica de ninguém, pois não existe uma lei que admita isso. O autor afirma, também, que antes dos avanços tecnológicos já havia investigação criminal, sendo assim, não é necessário recorrer ao grampo, pois há meios de obter provas legalmente como antigamente. 2005-07-04T15:14:00Z 2005-07-04T15:14:00Z 1995-11 Artigo de revista VIDIGAL, Edson Carvalho. A intimidade é inviolável. Correio Braziliense, Brasília, 26 nov. 1995, n. 11897, p.8. Disponível em: <http://bdjur.stj.jus.br//dspace/handle/2011/576>. Acesso em: 30 jan. 2012. http://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/576 pt_BR 19663 bytes application/pdf
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Vidigal, Edson Carvalho
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