E agora, José? Financiamento de campanha e voto no Brasil (2012 e 2016)
Testa a hipótese de que mesmo após o fim do financiamento de campanha por pessoas jurídicas no Brasil nas eleições de 2016 se manteve uma correlação positiva entre a magnitude do efeito do gasto de campanha e a quantidade de votos obtidos pelos candidatos, bem como identifica quais atores passaram a...
Autor principal: | Arruda, Marcus Vinicius Taques |
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Outros Autores: | Rocha, Enivaldo Carvalho da |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | Português |
Publicado em: |
Recife
2020
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Assuntos: | |
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Resumo: |
Testa a hipótese de que mesmo após o fim do financiamento de campanha por pessoas jurídicas no Brasil nas eleições de 2016 se manteve uma correlação positiva entre a magnitude do efeito do gasto de campanha e a quantidade de votos obtidos pelos candidatos,
bem como identifica quais atores passaram a influenciar no financiamento de campanha e consequentemente nos resultados eleitorais. O desenho de pesquisa combina estatística descritiva e multivariada para examinar informações secundárias coletadas no sítio eletrônico do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a respeito das eleições para prefeitos e vereadores das capitais brasileiras no ano de 2016. Os resultados indicam que: (1) o gasto de campanha continua exercendo efeito positivo
sobre a quantidade de votos obtidos nas eleições; e (2) o financiamento partidário
passou a ter protagonismo nas eleições. |
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