O princípio do nemo tenetur se detegere e a prova no Processo Penal

Breve estudo sobre a evolução histórica do nemo tenetur se detegere desde a Antiguidade até a sua inclusão no nosso ordenamento jurídico como direito fundamental. Sendo o direito ao silêncio uma das principais manifestações do princípio do nemo tenetur se detegere, analisa-se sua aplicação no interr...

ver mais

Autor principal: Machado, Nara Borgo Cypriano
Tipo de documento: Artigo de revista
Publicado em: 2008
Assuntos:
Obter o texto integral:
id oai:bdjur.stj.jus.br.col_2011_8:oai:localhost:2011-18775
recordtype stj
spelling oai:bdjur.stj.jus.br.col_2011_8:oai:localhost:2011-187752024-09-24 O princípio do nemo tenetur se detegere e a prova no Processo Penal Machado, Nara Borgo Cypriano Prova Prova, Brasil Interrogatório (processo penal) Interrogatório (processo penal), Brasil Silêncio, (processo penal), história Silêncio (processo penal), Brasil Breve estudo sobre a evolução histórica do nemo tenetur se detegere desde a Antiguidade até a sua inclusão no nosso ordenamento jurídico como direito fundamental. Sendo o direito ao silêncio uma das principais manifestações do princípio do nemo tenetur se detegere, analisa-se sua aplicação no interrogatório e aborda a utilização do princípio nas demais formas de produção de provas, principalmente aquelas que dependem da colaboração do acusado. São examinadas as provas invasivas, as não invasivas e as ilícitas. Concui-se que uma prova produzida através da violação do princípio nemo tenetur se detegere não pode ser utilizada pelo magistrado em sua decisão final por ferir uma norma constitucional, logo, é prova ilícita, sendo certo que a Constituição da República proíbe a produção de tais provas. 2008-07-01T21:28:33Z 2008-11-20T21:05:23Z 2008-07-01T21:28:33Z 2008-11-20T21:05:23Z 2007-10 Artigo de revista MACHADO, Nara Borgo Cypriano. O princípio do nemo tenetur se detegere e a prova no processo penal. Revista eletrônica da Faculdade de Direito de Campos, Campos dos Goytacazes, RJ, v. 3, n. 3, out. 2007. Disponível em: <http://www.fdc.br/Arquivos/Revista/37/01.pdf>. Acesso em: 30 jun. 2008. http://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/18775 Revista eletrônica da Faculdade de Direito de Campos
institution STJ
collection STJ
topic Prova
Prova, Brasil
Interrogatório (processo penal)
Interrogatório (processo penal), Brasil
Silêncio, (processo penal), história
Silêncio (processo penal), Brasil
spellingShingle Prova
Prova, Brasil
Interrogatório (processo penal)
Interrogatório (processo penal), Brasil
Silêncio, (processo penal), história
Silêncio (processo penal), Brasil
Machado, Nara Borgo Cypriano
O princípio do nemo tenetur se detegere e a prova no Processo Penal
description Breve estudo sobre a evolução histórica do nemo tenetur se detegere desde a Antiguidade até a sua inclusão no nosso ordenamento jurídico como direito fundamental. Sendo o direito ao silêncio uma das principais manifestações do princípio do nemo tenetur se detegere, analisa-se sua aplicação no interrogatório e aborda a utilização do princípio nas demais formas de produção de provas, principalmente aquelas que dependem da colaboração do acusado. São examinadas as provas invasivas, as não invasivas e as ilícitas. Concui-se que uma prova produzida através da violação do princípio nemo tenetur se detegere não pode ser utilizada pelo magistrado em sua decisão final por ferir uma norma constitucional, logo, é prova ilícita, sendo certo que a Constituição da República proíbe a produção de tais provas.
format Artigo de revista
author Machado, Nara Borgo Cypriano
title O princípio do nemo tenetur se detegere e a prova no Processo Penal
title_short O princípio do nemo tenetur se detegere e a prova no Processo Penal
title_full O princípio do nemo tenetur se detegere e a prova no Processo Penal
title_fullStr O princípio do nemo tenetur se detegere e a prova no Processo Penal
title_full_unstemmed O princípio do nemo tenetur se detegere e a prova no Processo Penal
title_sort o princípio do nemo tenetur se detegere e a prova no processo penal
publishDate 2008
url http://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/18775
_version_ 1811125196057214976
score 12,572395